Se estamos em crise, se esta não é fácil de ultrapassar, se somos um pais sem recursos naturais, se o resto da Europa e parte do planeta não apresenta melhores condições actualmente, como raio vamos nós sair deste problema?
Seguimos em frente a fingir que nada se passa e, seguimos o “caminho do abismo” ou então, paramos um pouco para pensar e, tomamos decisões um pouco mais drásticas em relação às que estamos habituados a tomar.
Será que ninguém é capaz de reflectir sobre o que se passou na Finlândia, não deram conta ainda que, estamos num país de faz de conta, a viver muito acima das nossas possibilidades. Ponham os olhos na Irlanda e na Grécia e ponham um travão nesta brincadeira neste País de faz de conta.
Retirem o mais rápido possível o excesso de ordenado dos funcionários públicos e reformados, todos os indevidos que vivem por conta do estado de alguma maneira que recebam mais que mil e quinhentos euros retirem-lhe o excesso a esse valor, sejam eles juízes, advogados, médicos, professores ou engenheiros função pública com tecto máximo, não esquecer os políticos, sejam eles activos ou reformados.
Pensão mínima sim senhor mas com critérios rígidos, subsídios de desemprego tudo bem mas sem recusas absurdas, se o problema for o ordenado mais baixo a segurança social repõe o que falta mas o indevido tem que produzir, não pode estar constantemente a recusar trabalhos por dá cá aquela palha.
E já agora comecem a resolver os problemas que parecem pequenos mas que no fundo representam milhões, ou seja obriguem rapidamente que todas as transacções obriguem a uma factura, seja ela de um café ou uma chiclete, se todos pagarem todos pagamos menos, Álvaro Cunhal tinha razão quer queiram quer não.
Continuem a viver neste ritmo sem olhar para traz por uns instantes para verificar de onde saíram e depressa vão verificar que todos nós estamos no “caminho do abismo”.
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