Esquecimento, há quanto tempo foi o tsunami, quem ainda se recorda do trágico acidente natural! Ou estarei enganado e, não foi assim tão natural.
Pergunta difícil, e de resposta complicada pelo menos, para uma serie de ignorantes, entre os quais me sinto incluído.
É verdade que no pós desastre o mundo se mobilizou, mas passados poucos meses todo e todos caíram no esquecimento, como se nada se tivesse passado, só não foi mais rápido porque esta era uma zona de turismo de excelência, na altura do dito desastre estavam milhares de turistas espalhados pelos diversos países afectados, haviam seguido “o caminho do abismo.”
Estes desastres naturais ou não, têm o condão de unir os povos, numa pacífica tentativa de ajuda mas, acabamos por saber que muita dessa ajuda fica pelo caminho por uma ou outra razão, acaba por apodrecer nos armazéns nas zonas de embarque, ou então toma caminhos bem distintos em relação ao que seria natural, interesses superiores se movem, complôs económicos levantam diversas barreiras, muitas das quais são quase inultrapassáveis por parte de quem está disposto a ajudar.
Se repararmos com atenção, verificaremos que ultimamente temos tido uma serie de acontecimentos devido a intempéries e, ninguém se move para ajudar, ele foi agora em Torres Vedras aconteceu nos Açores e ninguém, estatal ou não se moveu para ajudar, e porquê não dá para desvios, pois, não tem interesse… (não liguem sou só eu a divagar)
Chegamos a mais um fim de Ano, ano de crise para praticamente todo o mundo, mas deparo com notícias incríveis de acreditar, “os quatro mais ricos do pais ainda se conseguiram distanciar mais da concorrencia directa, ainda ficaram mais ricos.”
Algo está realmente mal, principalmente para os que têm parcos recursos.
É “o caminho do abismo”
Pergunta difícil, e de resposta complicada pelo menos, para uma serie de ignorantes, entre os quais me sinto incluído.
É verdade que no pós desastre o mundo se mobilizou, mas passados poucos meses todo e todos caíram no esquecimento, como se nada se tivesse passado, só não foi mais rápido porque esta era uma zona de turismo de excelência, na altura do dito desastre estavam milhares de turistas espalhados pelos diversos países afectados, haviam seguido “o caminho do abismo.”
Estes desastres naturais ou não, têm o condão de unir os povos, numa pacífica tentativa de ajuda mas, acabamos por saber que muita dessa ajuda fica pelo caminho por uma ou outra razão, acaba por apodrecer nos armazéns nas zonas de embarque, ou então toma caminhos bem distintos em relação ao que seria natural, interesses superiores se movem, complôs económicos levantam diversas barreiras, muitas das quais são quase inultrapassáveis por parte de quem está disposto a ajudar.
Se repararmos com atenção, verificaremos que ultimamente temos tido uma serie de acontecimentos devido a intempéries e, ninguém se move para ajudar, ele foi agora em Torres Vedras aconteceu nos Açores e ninguém, estatal ou não se moveu para ajudar, e porquê não dá para desvios, pois, não tem interesse… (não liguem sou só eu a divagar)
Chegamos a mais um fim de Ano, ano de crise para praticamente todo o mundo, mas deparo com notícias incríveis de acreditar, “os quatro mais ricos do pais ainda se conseguiram distanciar mais da concorrencia directa, ainda ficaram mais ricos.”
Algo está realmente mal, principalmente para os que têm parcos recursos.
É “o caminho do abismo”
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